Irerê (Dendrocygna viduata)


O irerê, também conhecido como marreca-irerê ou paturi-preta, é uma das aves aquáticas mais graciosas da fauna sul-americana. Pertencente à família Anatidae, a mesma dos patos, gansos e marrecas, o irerê destaca-se por seu comportamento social e pelo canto característico, semelhante a um assobio melódico, que ecoa sobre lagoas e banhados ao entardecer.

Leão-baio (Puma concolor)




O Puma concolor, popularmente chamado de leão-baio, suçuarana ou onça-parda, é um dos maiores felinos das Américas e o segundo maior do Brasil, atrás apenas da onça-pintada. Seu nome “leão-baio” deriva do tupi, significando “castanho” ou “moreno”, em referência à sua pelagem uniforme.

Galeandra beyrichii





Galeandra beyrichii é uma orquídea terrestre pertencente à família Orchidaceae, notável por sua ampla distribuição geográfica e características morfológicas distintas.

Distribuição Geográfica e Habitat:

Galeandra beyrichii possui uma ampla distribuição nas Américas, ocorrendo desde o sul da Flórida, passando por países da América Central e do Sul, incluindo o Brasil, onde é encontrada em diversos estados como Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 

Danaus gilippus (Cramer, 1776)

A Danaus gilippus, comumente conhecida como Rainha, é uma borboleta pertencente à família Nymphalidae. Esta espécie é notável não apenas por sua aparência atraente, mas também por suas adaptações evolutivas e comportamentais que lhe conferem vantagens significativas no ambiente natural.

Pi-puí (Synallaxis cinerascens) Temminck, 1823


O Pi-puí (Synallaxis cinerascens) é uma ave passeriforme da família Furnariidae, encontrada no Sudeste e Sul do Brasil. Esta espécie é conhecida por sua plumagem cinza e marrom, que lhe confere uma camuflagem eficaz em seu habitat natural, geralmente composto por florestas e matas densas.

Pavó - Pyroderus scutatus (Shaw, 1792)


O Pavó (Pyroderus scutatus) é uma ave passeriforme da família Cotingidae, endêmica da América do Sul, conhecida por sua plumagem exuberante e comportamento interessante. Esta espécie é encontrada principalmente em florestas úmidas subtropicais e tropicais, desde o sudeste do Brasil até o nordeste da Argentina e Paraguai.

Cipó-de-leite - Oxypetalum wightianum Hook. & Arn.




Oxypetalum wightianum pertence à família Apocynaceae e é comumente conhecida como cipó-de-leite. Essa espécie está documentada como nativa de diversas regiões do Brasil, incluindo os estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, destacando-se em ambientes de Mata Atlântica, Cerrado, campos de altitude e áreas perturbadas.

Symmachia menetas eurina Schaus, 1902


A borboleta Symmachia menetas eurina é uma subespécie da família Riodinidae, encontrada principalmente nos estados brasileiros de Paraná e Santa Catarina. Esta subespécie foi descrita pela primeira vez por Schaus em 1902.

Capivara - Hydrochoerus hydrochaeris Linnaeus, 1766

A capivara é uma espécie de mamífero roedor da família Caviidae. 

Está incluída no mesmo grupo de roedores ao qual se classificam as pacas, cutias, os preás e o porquinho-da-índia. 

É o maior roedor do mundo, pesando até 91 kg e medindo até 1,2 m de comprimento e 60 cm de altura. A pelagem é densa, de cor avermelhada a marrom escuro. É possível distinguir os machos por conta da presença de uma glândula proeminente no focinho apesar de o dimorfismo sexual não ser aparente. 

Caburé - Glaucidium brasilianum (Gmelin, 1788)

O caburé é uma ave da família Strigidae. 

A corujinha-caburé é sem dúvidas uma das menores corujas do mundo. 
Pesa cerca de 63 gramas. 

Alimenta-se de outras aves, como pardais, sanhaçus e, esporadicamente, de beija-flores, insetos rãs, lagartixas e pequenas cobras. Aparentemente generalista aproveitando as presas em maior disponibilidade de acordo com a região, a estação do ano e a hora do dia. 

Choquinha-dublê - Drymophila rubricollis (Bertoni, 1901)

Foto: Glauco Kohler
A choquinha-dublê é uma ave da família Thamnophilidae. 

Espécie florestal que habita a Mata Atlântica montana, preferindo regiões serranas acima dos 900 metros de altitude. Em algumas cidades litorâneas pode aparecer próximo ao nível do mar durante migrações sazonais no inverno. 

Tietinga - Cissopis leverianus (Gmelin, 1788)


A tietinga é uma ave da família Thraupidae.

Habita bordas de florestas, capoeiras e matas de galeria, sempre aos pares ou em pequenos bandos.No Brasil, ocorre na região amazônica, principalmente ao sul do rio Amazonas, desde o extremo oeste até o Maranhão e Piauí, e, de Pernambuco ao Rio Grande do Sul.
Está ameaçada no Estado de Santa Catarina na categoria "EN" (CONSEMA, 2011).

Quati - Nasua nasua

O quati é um mamífero da família Procyonidae.

Mamífero aparentado do guaxinim, possuindo entretanto um nariz mais comprido e um corpo mais alongado. Com patas que lembram remotamente as dos ursos, muito úteis para escaladas em árvores. É cinzento-amarelado, porém muito variável, havendo indivíduos quase pretos e outros bastante avermelhados, focinho e pés pretos, cauda com 55 centímetros, com sete a oito anéis pretos. Mede, de corpo, setenta centímetros. Vive em bandos de 4 a 20 indivíduos, é praticamente onívoro e se adapta bem ao cativeiro. São animais diurnos, mas ás vezes o macho faz atividades noturnas.

Príncipe - Pyrocephalus rubinus (Boddaert, 1783)

 
O príncipe é uma ave da família Tyrannidae.

Vive em campos e cerrados. Além das cores, destaca-se por seu hábito de pousar em galhos expostos, cercas e fios. Ocupa os ambientes abertos, desde campos, praias de rio com arbustos, até cerrado e bordas de vegetação florestal. Não penetra em áreas com adensamento de vegetação. Utiliza ambientes criados pelas mãos humanas, sendo notável em jardins e parques urbanos. Ainda pode ser observado na periferia de cidades.

Coruja-da-igreja - Tyto furcata (Temminck, 1827)

 
A coruja-da-igreja é uma ave da família Tytonidae.

De hábitos noturnos, prefere presas vivas. Se perturbadas, balançam o corpo lateralmente. Se encurraladas, jogam-se de barriga para cima, enfrentando o perigo com as poderosas garras que lançam para frente. Voa durante o dia apenas quando afugentada de seu poleiro de descanso, que pode ser em folhas de palmeiras, bananeiras, galhos de outras árvores ou sob telhados em construções.

Pato-do-mato - Cairina moschata (Linnaeus, 1758)


O pato-do-mato é uma ave da família Anatidae.

Foi domesticado pelos grupos indígenas da América do Sul por sua carne. É o ingrediente fundamental do prato paraense, o pato no tucupi, também de origem indígena.

Narceja - Gallinago paraguaiae (Vieillot, 1816)



A narceja é uma espécie de ave sul-americana da família Scolopacidae.

Mede cerca de 30 cm de comprimento, possuindo bico longo e reto, dorso escuro com faixas amareladas. Também é chamada pelos seguintes nomes populares: agachada, agachadeira, atim, batuíra, berrumeira, bico-de-ferro, bico-rasteiro, bicudo, corta-vento, maçarico-d'água, maçarico-d'água-doce, minjolinho, monjolinho, narceja-comum, narceja-miúda, narcejinha, rapaz e rapazinho.

Sabiá-cica - Triclaria malachitacea (Spix, 1824)

O sabiá-cica é uma ave da família Psittacidae.

Também chamado de mãe-de-sabiá, papagaio-da-capoeira, papagaio-viola e papagaio-de-peito-azul.

Pica-pau-de-banda-branca - Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766)


O pica-pau-de-banda-branca é uma ave da família Picidae.

Habita o interior e as bordas de florestas altas, capoeiras, cerrados, campos e plantações com árvores esparsas. Vive solitário ou aos pares, arrancando a casca e “martelando” troncos e galhos maiores em busca de insetos, tanto em árvores vivas como mortas.

Crocosmia crocosmiiflora


Crocosmia crocosmiiflora é uma espécie de planta pertencente à família Iridaceae.

Também conhecida como Tritônia, Palma-de-santa-rita, Palminha.

Apresenta inflorescências longas, com flores pequenas de coloração vermelho-alaranjadas ou amarelas.